Quem Sou

Olá, meu nome é Moisés de Campos Maciel. Olá, meu nome é Moises de Campos Maciel. Aos 12 anos iniciei o caminho que definiria toda minha tragetória de vida; talvez influenciados pela minha irmã Ester, ou talvez pela noção da época na qual, quem sabia tocar esse instrumento era visto com bons olhos, ou ainda influenciados pela igreja e a noção de servir, meus pais decidiram que eu deveria estudar piano. Inicialmente isso não significou muito para mim; sim, eu ia as aulas, pois meus pais estavam pagando (e eu não poderia faltar de nenhuma maneira); sim, eu estudava, ainda que muito pouco (só na tarde anterior a aula, o pior é que a professora sempre elogiava minha probre performance) e sim, eu progredia, ainda que lentamente (a música nunca ofereceu grandes dificuldades e uma criança tem o processo de aprendizado bem ágil). Quando fiz 16 anos comecei gradativamente a tocar na igreja, mão trêmula, corpo tenso e nervoso, espírito amedrontado, esse é o começo de todo artista, não estranhe se sua primeira apresentação for um vexame, não se assuste se você tocar ou cantar mais rápido que todo mundo ou se no meio você travar e se esquecer de algo que você praticou mais de 100 vezes, é assim com todo mundo! Me lembro até hoje de uma apresetação com o Grupo Renascer da IASD Penha, foram incontáveis as vezes que eu dei a introdução na hora errada! O que nos faz progredir não são apenas os sucessos e vitórias, mas como lidamos e aproveitamos até os erros e derrotas, eles também nos ajudam a chegar onde queremos chegar! Nesse momento a música já fazia parte da minha vida, ela já tinha entrado e tomado um bom espaço, mas eu não a percebia, não a valorizava e não a reconhecia como algo importante. Tudo começou a mudar quando fiz 17 anos, minha irmã Ester, formada em Piano Erudito, que por tantos tocava, cantava e ensinava e que de forma silenciosa me influenciava e instruía, nos deixou sucumbida pela doença de câncer. Sem eu mesmo saber, uma semente que foi plantada por ela anos atrás começou a florecer. Agora a Igreja e o Grupo Vocal que ela ensaiava precisavam de mim, e mesmo não me sentido preparado a altura, assumi esses desafios, e foram eles que regaram e fizeram crescer a semente do amor a música. No conservatório onde estudava, as peças e exercícios musicais começavam a chegar num nível extremamente difícil, que me faziam ter que estudar diariamente o piano, e passado um ano, minha professora de piano, que tinha sido a mesma professora da Ester, começava a introduzir os grandes clássicos no repertório. Estas peças não soavam estranhas aos meus ouvidos, pois tinha ouvido minha irmã praticá-las de maneira incessante e persistente; essas peças me conduziam a outra dimensão, a uma profunda instrospecção e elas me traziam uma carga de emoção e fruição que não encontrava em nenhum outro lugar. Fui fisgado e aprisionado pelo prazer de tocar piano, fui apanhado na armadilha sagaz de estudar uma peça centena de vezes sem se cansar disso. Os grandes mestres Bach, Beethoven e Chopin me infectaram com suas loucas harmonias e melodias; os virtuoses Czern, Moskowisk e Hanon me encheram da vontade de repetição até a perfeição! Desde os 18 anos nunca mais fui o mesmo, como se um virús entrasse na corrente sanguínea e mudasse valores, maneira de pensar, maneira de ouvir e se emocionar. A música (principalmente a erudita) finalmente fazia mais um cativo, criava mais um zumbi apaixonado pelas suas complexidades e grandesas artísticas. Foram seis anos de desenvolvimento patológico, seis anos em que esse vírus permaneceu dormente aguardando o momento ideal para atacar, seis anos para se construir a mudança, o terreno apropriado para que a semente pudesse crescer e tomar seu caminho inflexível. Por isso, se você quer tocar um instrumento ou aprender a cantar, dê tempo ao tempo, o processo é lento mas duradouro, a persistência é fundamental e a insistência é o alicerce. Se você é pai e quer que seu filho aprenda a tocar um instrumento (algo que é essencial no processo de formação de uma pessoa, como já compravado por diversas pesquisas), você precisa saber que talvez ele só desperte depois de 6 anos de estudo. Os frutos demoram para aparecer na música, mas eles vem, regados a muitas horas de estudo e esforço e quando eles chegam, elevam a pessoa que os recebe a uma altura que só aqueles que a alcançam podem dimensionar. A partir daí, me tornei o que sou hoje, Maestro, Regente, Compositor, Pianista, Arranjador, Produtor Musical, Cantor. Esse caminho me formou em Piano Erudito e Popular e mais tarde na UNESP (Universidade do Estado de São Paulo) recebi o título de Bacharel em Composição e Regência. Desde então encontrei meu propósito e sigo nele compondo, arranjando, regendo, ensinando, gravando, cantando, enfim, criando música, música que toca a alma, que muda o coração. Minha história vai muito além desta pequena introdução, você poderá conhecer parte dela neste site, nos trabalhos que produzi e participei, mas minha história está apenas começando, pois ainda me sinto aquele jovem procurando, buscando, tentando alcançar a perfeição, arriscando executar de maneira única, intentando produzir o som perfeito, e ainda me sinto avassalado, oprimido e escravizado por isso que eu e você chamamos de MÚSICA!

Aos 12 anos iniciei o caminho que definiria toda minha trajetória de vida; talvez influenciados pela minha irmã Ester, ou talvez pela noção da época na qual, quem sabia tocar esse instrumento era visto com bons olhos, ou ainda influenciados pela igreja e a noção de servir, meus pais decidiram que eu deveria estudar piano.

Inicialmente isso não significou muito para mim; sim, eu ia as aulas, pois meus pais estavam pagando (e eu não poderia faltar de nenhuma maneira); sim, eu estudava, ainda que muito pouco (só na tarde anterior a aula, o pior é que a professora sempre elogiava minha pobre performance) e sim, eu progredia, ainda que lentamente (a música nunca ofereceu grandes dificuldades e uma criança tem o processo de aprendizado bem ágil).

Quando fiz 16 anos comecei gradativamente a tocar na igreja, mão trêmula, corpo tenso e nervoso, espírito amedrontado, esse é o começo de todo artista, não estranhe se sua primeira apresentação for um vexame, não se assuste se você tocar ou cantar mais rápido que todo mundo ou se no meio você travar e se esquecer de algo que você praticou mais de 100 vezes, é assim com todo mundo! Me lembro até hoje de uma apresentação com o Grupo Renascer da IASD Penha, foram incontáveis as vezes que eu dei a introdução na hora errada! O que nos faz progredir não são apenas os sucessos e vitórias, mas como lidamos e aproveitamos até os erros e derrotas, eles também nos ajudam a chegar onde queremos chegar!

Nesse momento a música já fazia parte da minha vida, ela já tinha entrado e tomado um bom espaço, mas eu não a percebia, não a valorizava e não a reconhecia como algo importante.

Tudo começou a mudar quando fiz 17 anos, minha irmã Ester, formada em Piano Erudito, que por tantos tocava, cantava e ensinava e que de forma silenciosa me influenciava e instruía, nos deixou sucumbida pela doença de câncer. Sem eu mesmo saber, uma semente que foi plantada por ela anos atrás começou a florescer. Agora a Igreja e o Grupo Vocal que ela ensaiava precisavam de mim, e mesmo não me sentido preparado a altura, assumi esses desafios, e foram eles que regaram e fizeram crescer a semente do amor a música.

No conservatório onde estudava, as peças e exercícios musicais começavam a chegar num nível extremamente difícil, que me faziam ter que estudar diariamente o piano,  e passado um ano, minha professora de piano, que tinha sido a meMoisés Macielsma professora da Ester, começava a introduzir os grandes clássicos no repertório. Estas peças não soavam estranhas aos meus ouvidos, pois tinha ouvido minha irmã praticá-las de maneira incessante e persistente; essas peças me conduziam a outra dimensão, a uma profunda introspecção e elas me traziam uma carga de emoção e fruição que não encontrava em nenhum outro lugar. Fui fisgado e aprisionado pelo prazer de tocar piano, fui apanhado na armadilha sagaz de estudar uma peça centena de vezes sem se cansar disso. Os grandes mestres Bach, Beethoven e Chopin me infectaram com suas loucas harmonias e melodias; os virtuoses Czern, Moskowisk e Hanon me encheram da vontade de repetição até a perfeição!

Desde os 18 anos nunca mais fui o mesmo, como se um vírus entrasse na corrente sanguínea e mudasse valores, maneira de pensar, maneira de ouvir e se emocionar. A música (principalmente a erudita) finalmente fazia mais um cativo, criava mais um zumbi apaixonado pelas suas complexidades e grandezas artísticas. Foram seis anos de desenvolvimento patológico, seis anos em que esse vírus permaneceu dormente aguardando o momento ideal para atacar, seis anos para se construir a mudança, o terreno apropriado para que a semente pudesse crescer e tomar seu caminho inflexível.

Por isso, se você quer tocar um instrumento ou aprender a cantar, dê tempo ao tempo, o processo é lento mas duradouro, a persistência é fundamental e a insistência é o alicerce. Se você é pai e quer que seu filho aprenda a tocar um instrumento (algo que é essencial no processo de formação de uma pessoa, como já comprovado por diversas pesquisas), você precisa saber que talvez ele só desperte depois de 6 anos de estudo. Os frutos demoram para aparecer na música, mas eles vem, regados por muitas horas de estudo e esforço e quando eles chegam, elevam a pessoa que os recebe a uma altura que só aqueles que a alcançam podem dimensionar.Moisés Maciel & Orquestra Jovem CEMASP (OJC)

A partir daí, me tornei o que sou hoje, Maestro, Regente, Compositor, Pianista, Arranjador, Produtor Musical, Cantor.

Esse caminho me formou em Piano Erudito e Popular e mais tarde na UNESP (Universidade do Estado de São Paulo) recebi o título de Bacharel em Composição e Regência.

Desde então encontrei meu propósito e sigo nele compondo, arranjando, regendo, ensinando,  gravando, cantando, enfim, criando música, música que toca a alma, que muda o coração.

Minha história vai muito além desta pequena introdução, você poderá conhecer parte dela neste site, nos trabalhos que produzi e participei, mas minha história está apenas começando, pois ainda me sinto aquele jovem procurando, buscando, tentando alcançar a perfeição, arriscando executar de maneira única, intentando produzir o som perfeito, e ainda me sinto avassalado, oprimido e escravizado por isso que eu e você chamamos de MÚSICA!

Moisés Maciel

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